Bar é poesia (O brinde)
O brinde
(luiz alfredo motta fontana)
Ao despedir-se
desnudou-a
Ao dizer adeus
revelou-a
ela, apenas engano
Sorria novamente
o garçon renovara o gelo
a realidade era fria e transparente
o malte, ao contrário, aquecia
o brinde selava a descoberta
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