BLOGBAR DO FONTANA

Na mesa de um bar, o olhar de um cidadão, como companhia, sua prosa e poesia.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Bar é prosa (O cinema, o domingo, as moças, os sonhos...)

›
O cinema, o domingo, as moças, os sonhos... (luiz alfredo motta fontana) Vila Santana, anos sessenta, população...
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Bar é poesia (O plano)

›
O plano (luiz alfredo motta fontana) Calçada limite do andar Esquina o novo, pronto para usar ...

Bar é poesia (Parte vencedora)

›
Parte vencedora (lições de Direito) (luiz alfredo motta fontana) Nunca fora tão bem-vindo Jamais, t...
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Bar é poesia (A noite, o bar, o intruso)

›
A noite, o bar, o intruso (luiz alfredo motta fontana) O gelo tem vida própria O scotch personalidad...
terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Bar é poesia (era)

›
era (luiz alfredo motta fontana) era drama era sério era destino alguém assoviou um charleston tudo ficou...
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Bar é poesia (O brinde)

›
O brinde (luiz alfredo motta fontana) Ao despedir-se desnudou-a Ao dizer adeus revelou-a ela, apenas engano Sorria novamente o garçon ren...
sábado, 9 de janeiro de 2016

Bar é poesia (teus passos)

›
teus passos (luiz alfredo motta fontana) teus passos  ferem o corredor ainda exalam meus desejos te...
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Bar é poesia (quase um bolero)

›
quase um bolero (luiz alfredo motta fontana) a chuva fina não permitia fumar a calçada, irregular, a...
terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Bar é poesia (Prelúdio)

›
Prelúdio (luiz alfredo motta fontana) A simetria confessava o plano era perfeito As cores sublinhavam era clássico o estilo Tua nudez ten...
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Bar é poesia (Suores)

›
Suores (luiz alfredo motta fontana) tardes são longas demoram parecem reter o tempo tardes envelhecem perdem o viço fenecem tardes morrem ...
domingo, 3 de janeiro de 2016

Bar é poesia (Sem pena do trema)

›
Sem pena do trema (luiz alfredo motta fontana) mutilaram o sagüi por decreto tiraram-lhe o trema sem pena eloqüente o pingüim  ...
sábado, 2 de janeiro de 2016

Bar é poesia (Exílio)

›
Exílio (luiz alfredo motta fontana) Ao acordar pressentiu... Ao tomar consciência desesperou... isolado, desterrado, banido. Uma pena ...
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Bar é poesia (Fim da folhinha)

›
Fim da folhinha (luiz alfredo motta fontana) Fim da folhinha promessas vãs expiram Fim da folhinha culpas...
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Bar é poesia (Refaz)

›
Refaz (luiz alfredo motta fontana) No fim do banho o começo do dia aroma renovado

Bar é poesia (Desalento)

›
Desalento (luiz alfredo motta fontana) O violão sem cordas testemunha do abandono repousa em mesa ao centro Ao lado dele velho cachimbo fri...
terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Bar é poesia (Trégua)

›
Trégua (luiz alfredo motta fontana) Para além do mamoeiro Sanhaço imita o céu O menino por tédio aposenta o estilingue Sabiás flau...

Bar é poesia (Sem selo)

›
Sem selo (luiz alfredo motta fontana) Conheço esta esquina O fluxo, o refluxo, o som, o medo Conheço esta calçada O passo, a fuga, o ret...
domingo, 20 de dezembro de 2015

Bar é poesia (Tão me chamando pra pisar na areia)

›
Tão me chamando pra pisar na areia (luiz alfredo motta fontana) Tão me chamando pra pisar na areia Tão me dizendo que chegou a hora Tão me ...
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Bar é poesia (Acompanhando o gelo)

›
Acompanhando o gelo (luiz alfredo Motta fontana) O bar, não era o mesmo Novo, o garçon A cozinha, renovada ...
3 comentários:
sábado, 12 de dezembro de 2015

Bar é poesia (O átimo)

›
O átimo (luiz alfredo motta fontana) O mergulho cristal no malte contido não mais gelo reinventa-se em singela brisa ao paladar
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web

Quem sou eu

Unknown
Ver meu perfil completo
Tecnologia do Blogger.